Aproveitando a instabilidade gerada pelo assassinato do presidente Sidónio Pais, os monárquicos do Porto proclamaram a restauração da Monarquia a 19 de janeiro de 1919, criando uma Junta Governativa, presidida por Paiva Couceiro.
Ao fim de quase um mês – durante o qual os monárquicos do Norte dominaram a quase totalidade do Minho e Trás-os-Montes, e ainda parte das Beiras –, a revolta caiu a 13 de fevereiro, com a entrada no Porto das tropas fiéis à República.
Durante o período em que durou a chamada "Monarquia do Norte", foram abolidos os símbolos republicanos e provisoriamente restaurados os monárquicos, designadamente, a bandeira, a moeda e, é claro, também a antiga "orthographia".
[Foto: Clube Filatélico de Portugal]
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